Adoro a minha casa, gosto de quase tudo, quase...
O bom do roupeiro que me calhou na rifa é um inferno. Tem pouco espaço, pouco fundo e para arrematar tem portas de correr que me dão cabo dos benditos dos botões das mangas dos camiseiros.
O pior é que não posso fazer nada, nem a maior boa vontade do mundo consegue acrescentar mais centímetros ao dito. Até ver, tenho que me contentar com a roupinha amarrotada assim que lá a ponho.
E sonhar acordada quando encontro maravilhas como estas:
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